sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

O Bigode



Hitler acordou despenteado e a consciência da manhã o atormentou. Ou seria Chaplin?

Como uma boa obra, "O Bigode" não tem respostas e certezas.

É uma ácida e minimalista expressão do estreante Cabelo, que abre uma nova escola de criação, questionando os valores conservadores impregnados na nossa sociedade com um bigode negro, retangular e exato no meio da face de um homem, tal qual um caixão.

Seria a representação da morte dos homens? Foda, hein?

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